O Farol está associado, na simbologia marítima, a uma luz que guia as embarcações na direção certa do ancoradouro. Utilizados desde a antiguidade, os faróis foram concebidos com a ideia de avisar os navegadores de então que estavam próximos da terra ou de porções terrestres que irrompiam mar adentro. Trazendo para o contexto urbano, o farol também é necessário nas confluências das vias públicas, evitando, desta forma, o caos.
Semelhantemente, na área
espiritual, o farol também simboliza iluminação. É uma luz que nos oferece a
direção a ser tomada em um mundo tão conturbado. O nosso SENHOR é o farol que
nos guia ao porto correto, pois só Ele tem o caminho dissociado do erro.
Existem momentos em que estamos
perdidos nas encruzilhadas desta vida e não sabemos qual posição tomar. É nesta
situação que é necessário olhar para o Alto e observar o ser divino que ilumina
todas as nossas trevas. Deus é o nosso maior farol, já que dissipa a mais densa
escuridão (2 Samuel 22.29).
Reiteramos que não adianta
trilhar o caminho dissociado de Deus, pois, se percorremos outra direção
obstinadamente, sem a marca divina, infelizmente chegará o momento em que
nenhum farol terá o poder de nos recolocar no percurso correto.
Seguir o Filho de Deus, Jesus
Cristo, é o que devemos fazer, pois, com essa orientação, nunca perderemos a
luz verdadeira que iluminará o caminho existencial.
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