"Cultive
as pessoas e terás prosperidade" (Pr. Karlos Duarte).
Prosperidade é uma palavra de grande potencial e
bastante comentada na atualidade. Ela é discutida demasiadamente, quer no meio
secular, assim como em determinadas teologias espirituais de algumas igrejas.
Tem-se com maior ênfase neste mundo a prosperidade arraigada ao meio financeiro,
onde uma pessoa goza de riqueza e possui uma grande ascensão econômica.
Não se deve achar, entretanto, que a prosperidade
financeira seja efetivamente ruim, já que Deus não se incomoda que possuamos as
coisas, desde que elas não nos possuam.
Observamos a verdadeira prosperidade de uma forma
mais espiritual, onde importa-se mais com a transcendência da alma.
Prosperidade é também possuir uma boa saúde,
sabedoria, paz, segurança e demais dádivas recebidas do trono de Deus.
Devemos nos ater principalmente em preocupar-se com
o florescimento espiritual, pois somos impulsionados a uma devoção a um Deus, o
qual supre os nossos celeiros, fazendo com que tenhamos alegrias nas mínimas
realizações.
Prosperar também está atrelado à simplicidade de
vida, delineada nas brincadeiras tolas, bem como, em atividades que achamos
básicas como:
- Conversas familiares no terraço de uma residência;
- Passeios com pessoas que gostamos;
- Uma viagem para rever um familiar;
- Um simples jantar;
- Uma leitura de um bom livro;
- Uma caminhada na praia;
- Um olhar amigável;
- Um café ou um chá da tarde;
- Um sorriso de um bebê, etc.,
A autêntica prosperidade, portanto, denota um Deus
que te valoriza, cuidando de tua existência, te abastecendo do alimento diário,
e te ajudando nos teus problemas mais básicos. Enfim, em não te faltando às
coisas mais elementares da vida.
E se for da vontade de Deus, Ele ainda por cima
pode te abençoar de uma forma gigantesca como fez com José ao torná-lo próspero
em todas áreas de sua vida (Gênesis 39.2-3 e 41,38 a 44).
Logo, tenha delineado na sua mente, que a melhor
prosperidade é servir a Deus e Dele receber o fundamental para o nosso
viver.