"Se eu tivesse quatro minutos para realizar uma cirurgia de vida ou morte, tiraria um minuto para decidir a melhor forma de realizá-la." (Nélaton)
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
POR QUE PLANEJAR?
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
DEUS NÃO DESISTE DO HOMEM!
- Obediência;
- Temor aos Seus melhores desígnios.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
NÃO JULGUE
"Mais importante do que vigiar os outros é controlar os próprios passos." (Provérbio judaico)
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
A ARCA DE NOÉ E A IGREJA
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sábado, 28 de novembro de 2020
FAÇAMOS O QUE É BOM NO TEMPO OPORTUNO!
"Lança o teu pão sobre as águas porque depois de muitos os dias o acharás. Reparte com sete, e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra" (Eclesiastes 11.1-2).
Socorrer o semelhante trará benefícios, pois ninguém sabe o que se pode atravessar no futuro, bem como, o que se encarará na próxima esquina. Daí, poderemos até precisar daquele que já socorremos ou de quem presenciou tal auxílio. Não é a LEI DA TROCA, mas simplesmente de uma LEI EXISTENCIAL, onde o resultado daquilo que plantamos de bom, certamente virá ao nosso encontro.
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
O CENTURIÃO GENTIO QUE PELA FÉ AGRADOU A JESUS. (Importante mensagem sobre cura para enfermidades)
Antes de adentrarmos no cerne da publicação "CORNÉLIO – O CENTURIÃO GENTIO QUE, PELA FÉ, AGRADOU A JESUS", duas conceituações são por demais necessárias a respeito das palavras "Centurião" e "Gentio".
- Tendo terminado de dizer tudo isso ao povo, Jesus entrou em Cafarnaum.* Ali estava doente, quase à morte, o servo de um centurião, a quem seu senhor estimava muito. Ele ouviu falar de Jesus e enviou-lhe alguns líderes religiosos dos judeus, pedindo-lhe que fosse curar seu servo. Chegando-se a Jesus, suplicaram-lhe com insistência: "Este homem merece que lhe faças isso, porque ama a nossa nação e construiu a nossa sinagoga." Jesus foi com eles. Já estava perto da casa quando o centurião mandou amigos dizerem a Jesus: "Senhor, não te incomodes, pois não mereço receber-te debaixo do meu teto. Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro. Mas dize uma palavra e o meu servo será curado. Pois eu também sou homem sujeito à autoridade, e com soldados sob o meu comando. Digo a um: Vá, e ele vai; e a outro: Venha, e ele vem. Digo a meu servo: Faça isto, e ele faz." Ao ouvir isso, Jesus admirou-se dele e, voltando-se para a multidão que o seguia, disse: "Eu lhes digo que nem em Israel encontrei tamanha fé." Então, os homens que haviam sido enviados voltaram para a casa e encontraram o servo estabelecido.
O centurião sabia muito bem como dar e receber ordens. Era o oficial responsável pelo comando de uma centúria, onde indicava as diretrizes que deveriam ser obedecidas, encarregando-se da disciplina e instrução da legião. Dessa forma, ele conhecia e obedecia à hierarquia. Era experiente nessa situação, sabendo respeitar e ser respeitado. Quando nos subordinamos a um superior, isso automaticamente faz com que o senso de equilíbrio e respeito tome conta do nosso ser, pois, como bem preceitua o provérbio português: "Quem não sabe obedecer, não sabe mandar." O centurião, pelos olhos da fé, observou que tudo e todos obedeciam a Jesus, e assim procedeu no seu ousado e correto ato de confiança no Deus Todo-poderoso.
2.CAPACIDADE DE LUTA:
Na maioria das vezes, as legiões estavam distantes da pátria romana. Assim, o centurião era escolhido pela sua capacidade de comando e pela prontidão em lutar até a morte. Este homem, então, sabia o que era pelejar. Demonstra-se na narrativa que o centurião estava preocupadíssimo com a saúde do servo. O comandante demonstrou total senso de intrepidez e não descansou enquanto não chamou a atenção de Jesus. Com este exemplo, devemos imitar o que é bom e lutar pela consecução dos nossos maiores objetivos. Isso pode ser em relação à vida profissional, social e especialmente na busca pela cura física ou espiritual. As batalhas da vida são duras e, desse modo, a capacidade de luta deve ser inteiramente proporcional às dificuldades.
3. ALTRUÍSMO:
Altruísmo é o sentimento de interesse e dedicação por outrem. O centurião demonstrou abnegação pela vida do semelhante quando se preocupou com a doença do seu servo. Ele se mostrou solícito ao sofrimento alheio, já que intercedeu junto a Jesus por uma cura milagrosa para uma pessoa que nem de sua família era. O centurião cuidou do humilde servo e, com sua fé, chamou a atenção do SENHOR de tal forma que conseguiu o que queria.
4. FÉ:
Jesus considerou o centurião um modelo de fé quando afirmou que não tinha encontrado em Israel uma pessoa de tamanha crença. Verificamos que, no texto bíblico, o centurião jamais teve dúvidas de que Jesus agiria. Ele confiou plenamente que Cristo tinha um poder acima da compreensão humana. Na definição consignada em Hebreus 11:1, observa-se que a FÉ é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. É importante não esquecermos que, sem fé, é impossível agradar a Deus. Quando demonstramos a nossa convicção, dissociada de qualquer tipo de desconfiança, certamente Jesus honrará esse sentimento e fará proezas.
5. JESUS TAMBÉM VEIO PARA OS GENTIOS:
É bem verdade que a missão original de Jesus foi para os judeus. Como também é correto afirmar que ele não negligenciou os gentios. Ele curou a filha da mulher siro-fenícia (Marcos 7:24-30) e pregou para a mulher samaritana (João 4).
Ele afirmou aos discípulos que a obra a ser realizada por intermédio deles iria alcançar os gentios (João 10:16), com a importante incumbência de que eles fizessem "discípulos de todas as nações" (Mateus 28:18-20). O centurião gentio confiou que poderia usufruir das benesses, aparentemente destinadas aos judeus. Ele nem questionou esse aspecto e procurou Jesus sem se preocupar com qualquer tipo de comentário contrário. É uma história exemplar que mostra o cuidado de JESUS para com todos que o seguem verdadeiramente, independentemente de nacionalidade ou raça. O Senhor aceita a todos que o procuram, e assim aconteceu com este centurião, que procurou o mestre e recebeu o que tanto almejava.
6. O PODER E A CURA ESTÃO EM JESUS:
O centurião discerniu em Jesus a verdadeira e maior força espiritual e que o Senhor tinha poder total sobre qualquer mal. Baseado nisso, ele teve consciência da divindade de Cristo.
- Ele se preocupava com os mais inferiores e também não era orgulhoso de sua posição.
- Ele reconhecia a sutil diferença entre poder e autoridade, já que ele mandava na sua centúria, mas reconheceu que só Jesus tinha o domínio total sobre qualquer enfermidade.
- Ele exercia a sua obrigação com confiança e convicção.
- Ele discerniu a verdadeira autoridade sobrenatural na figura de Cristo.
- Ele acreditou que uma palavra de Jesus mudaria qualquer situação.
Esta narrativa impressiona e, até aquele momento, no que tange a uma demonstração de fé, não tinha parâmetro de comparação, já que o próprio Jesus declarou: "Que ainda não tinha visto fé como aquela." Tal relato nos influencia a ter uma crença prática e entusiasmada em Cristo.
* Cafarnaum é uma cidade citada na Bíblia especialmente em conexão com o ministério de Jesus. Nos dias do Novo Testamento Cafarnaum tinha certa importância. O nome Cafarnaum muito provavelmente significa “aldeia de Naum”, uma variante grega do hebraico kefarnahum. Como Naum significa “compassivo”, Cafarnaum também pode significar “vila de compaixão”.
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
AH! O ARREPENDIMENTO. O QUE FAZER?
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
A ESSÊNCIA DO VERDADEIRO AMOR É TRANQUILA!
Desconfiem daqueles relacionamentos complicados, onde tudo é motivo de
desconfiança, desunião e intranquilidade. O amor colocado por Deus no coração de alguém é dissociado da
inquietação, mas dotado de uma paz que inebria a alma.
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sábado, 31 de outubro de 2020
JOSÉ DO EGITO. A FIDELIDADE DE UM HOMEM JUSTO!
José foi governador do Egito Antigo por volta do ano 1670 a.C. Era o segundo homem em importância daquela nação. Após passar por uma série de intempéries, ele galgou um alto posto no Egito. Antes de governar aquele próspero país, teve de administrar a própria vida, lutando corajosamente com fé e sabedoria.
- Foi colocado pelos irmãos em uma cisterna e, depois, vendido como escravo para os egípcios (Gênesis 37.22-36);
- Foi lançado no cárcere após ser injustamente acusado de agarrar a esposa do seu amo, o "Oficial do Faraó" Potifar (Gênesis 39.11-20);
- Foi esquecido pelo copeiro-chefe na prisão, mesmo ao interpretar corretamente os sonhos deste (Gênesis 40.22).
- FOI FIEL NOS ASSUNTOS MATERIAIS: Disse certo escritor: "Caráter não é aquilo que dizemos ser - isto é profissão. Caráter não é aquilo que fazemos - isto é conduta. Caráter não é aquilo que somos - isto é o âmago de nosso eu, o homem interior. Caráter é aquilo que somos no escuro." José começou a atestar sua fidelidade logo que chegou ao Egito, quando começou a trabalhar para Potifar. O egípcio confiou tudo nas mãos de José (Gênesis 39:6). O faraó também acreditou no hebreu quando o encarregou de administrar sua casa, bem como de governar toda aquela nação (Gênesis 41:40-41). Aquele que é fiel no pouco, possivelmente será no muito. José demonstrou sua fidelidade em um campo bem complexo, que é o financeiro.
- FOI FIEL AO SEMELHANTE: É de Helen Keller uma frase impactante sobre o bom tratamento ao semelhante, quando se expressou: "A felicidade não acontece simplesmente. Ela vem de dentro. Não está no que vemos e no que tocamos; também não é o que os outros fazem por nós que nos deixa felizes; é o que pensamos, sentimos e fazemos, primeiro pelos outros e depois por nós." Demonstra-se amor, respeito e consideração quando se é fiel ao outro. E José era confiável. Basta observar como ele tratou seus superiores, as pessoas de sua maior convivência e, especialmente, seus irmãos, que tanto lhe prejudicaram.
- FOI FIEL AO SEU DEUS: "Para quem primeiro se entrega ao Senhor, todas as outras entregas são fáceis" (John S. Bonnell). Quando José demonstrou fidelidade ao seu Deus, ele pôde levar essa característica significativa para sua caminhada existencial, por meio de bons e leais procedimentos. Quem teme verdadeiramente ao Senhor não prejudicará o semelhante nem agirá desonestamente. Na lealdade a Deus, o homem terá a proteção daquele que tudo pode, obtendo vitórias para o obediente. Em toda e qualquer circunstância, a nossa fidelidade ao Altíssimo deverá ser explícita, pois certamente atrairá os favores de Deus, que se agradará muito dessa atitude reverencial.
A história deste personagem bíblico demonstra, de forma concisa, que, às vezes, determinadas adversidades ocorrem para que Deus realize um grande acontecimento em nosso proveito. A vida de José é um grande exemplo de sucesso pessoal. Mesmo como escravo, o SENHOR era com ele e, como já explanado, em tudo prosperava. A vida deste homem ilustra, de forma concreta, que, mesmo em situações complicadas, se estivermos ao lado de Deus, daremos os maiores saltos em direção ao triunfo. Devemos nos espelhar na vida deste servo fiel, pois, ao imitarmos o bom, fugiremos do ruim!








