"Solidão não se cura com o amor dos outros. Se cura com amor-próprio." (Martha Medeiros).
Recentemente conheci duas moças, onde através de algumas conversas, verifiquei que ambas procuravam namoros, com uma intensidade acima da média. Compreendo que alguns homens fogem de relacionamentos mais sérios, mas nem por isso, estimula que uma mulher conheça um homem e já queira um convívio mais genuíno sem conhecê-lo direito. Como se fosse um "namoro" prova incontestável de um relacionamento venturoso, não precisando de outros questionamentos ou circunstâncias confirmadoras.
Reconheço a grande importância do namoro, desde que numa situação adequada, já que reitera a promessa de seriedade para o relacionamento. Mas por outro lado, conhecer alguém sem estreitar um laço maior de convivência, e já querer forçar um namoro, como se isto fosse o maior sinal de compromisso, nunca será sensato.
Observei nas mulheres dos presentes diálogos, que o namoro para elas, significavam que elas seriam assumidas integralmente, contudo, pelo meu razoável conhecimento de psicologia, constatei que nos casos em questão, denotavam algo mais abrangente, ou seja, elas queriam solucionar pendências de um passado mal resolvido, através de homens que pudessem oferecer tudo aquilo que os outros não deram ou que não as levaram a sério.
Namoro é muito mais do que um remédio emocional para uma circunstância infeliz. Namorar envolve muito mais do que um simples beijo, um status de compromisso nas redes sociais para todos verem. Namorar envolve duas pessoas sadias emocionalmente, sentimentos apropriados, respeito, lealdade, fidelidade, dedicação verdadeira e principalmente, um amor que começa devagar mas que floresça intensamente.
Entendo um relacionamento como algo impactante e intenso, onde duas pessoas bem resolvidas se conhecem com mais ênfase, e aprofundam através de uma amizade sincera, aquilo que pode tornar-se uma afeição mútua.
O certo é que não podemos ser "luz" na vida de alguém, se não iluminamos a nossa própria história. Devemos, antes de adentrar numa relação mais séria, resolvermos os problemas do passado que ainda estão vivos. Após as questões amorosas passarem por soluções, seja pelo tempo, ou por uma ajuda de conselheiros equilibrados, ou ainda, muito mais pela ajuda divina, estaremos prontos a iniciar um relacionamento harmonioso e sem pressa.
Não devemos começar uma convivência sentimental como uma espécie de fuga, onde não há a mínima condição de envolvimento verdadeiro de nossa parte. Se assim o fizermos, além de prejudicar a terceiros que não possuem culpa nenhuma dos nossos traumas, estaremos também perdendo por não possuirmos condições de oferecer o que não temos, ou seja: "A predominância correta de um sentimento puro."
É importante também não visualizar o relacionamento como "uma felicidade maior", já que a felicidade não está atrelada a outra pessoa. Costumo pronunciar em minhas conversas sobre o assunto, que na relação amorosa, devemos juntar a felicidade própria com a felicidade do parceiro, não havendo escora[1] emocional de nenhuma das partes.
Ninguém substitui ninguém, especialmente numa relação. Por mais que tenhas sido feliz ou infeliz numa convivência amorosa, o que passou, não pode interferir num convívio vindouro. Você pode e até deve considerar suas experiências neste campo, todavia, não conduza os problemas anteriores não solucionados, para outro resolver.
Problemas também existirão no novo relacionamento. As contrariedades são novas e de vocês, e que positivamente serão sobrepujadas por duas pessoas que se gostam e estão preparadas para uma relação vitoriosa, alicerçada numa base emocional firme e destituída de infantilidades, especialmente se o convívio estiver fundamentado no: amor, consideração, verdade, gentileza e honestidade de propósitos.
Admitimos que o amor nasce de uma forma misteriosa[2], contudo, a inteligência emocional não deve ser deixada de lado, quando tratamos da escolha de um relacionamento amoroso.
O caminho do amor é por demais agradável, e estejamos propensos a lutarmos amigavelmente para que a convivência prospere, sem esquecer que qualquer relacionamento, notadamente o amoroso, não pode prescindir da maior ajuda: a de DEUS. E que neste santo e abençoado tripé[3], possamos usufruir de um dos maiores presentes ofertados pelo SENHOR a raça humana: "O relacionamento entre um homem e uma mulher."
_____________
[1] Apoio, base, suporte.
[2] Há quatro coisas misteriosas que não consigo entender: A águia voando no céu; a cobra se arrastando nas pedras; o navio que encontra o seu caminho no mar; e o amor entre um homem e uma mulher. (Provérbios 30.18-19 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
[3] Sentido figurado: reunião ou conjunto composto por três coisas, ligadas ou relacionadas entre si por uma ou várias características.
Reconheço a grande importância do namoro, desde que numa situação adequada, já que reitera a promessa de seriedade para o relacionamento. Mas por outro lado, conhecer alguém sem estreitar um laço maior de convivência, e já querer forçar um namoro, como se isto fosse o maior sinal de compromisso, nunca será sensato.
Observei nas mulheres dos presentes diálogos, que o namoro para elas, significavam que elas seriam assumidas integralmente, contudo, pelo meu razoável conhecimento de psicologia, constatei que nos casos em questão, denotavam algo mais abrangente, ou seja, elas queriam solucionar pendências de um passado mal resolvido, através de homens que pudessem oferecer tudo aquilo que os outros não deram ou que não as levaram a sério.
Namoro é muito mais do que um remédio emocional para uma circunstância infeliz. Namorar envolve muito mais do que um simples beijo, um status de compromisso nas redes sociais para todos verem. Namorar envolve duas pessoas sadias emocionalmente, sentimentos apropriados, respeito, lealdade, fidelidade, dedicação verdadeira e principalmente, um amor que começa devagar mas que floresça intensamente.
Entendo um relacionamento como algo impactante e intenso, onde duas pessoas bem resolvidas se conhecem com mais ênfase, e aprofundam através de uma amizade sincera, aquilo que pode tornar-se uma afeição mútua.
O certo é que não podemos ser "luz" na vida de alguém, se não iluminamos a nossa própria história. Devemos, antes de adentrar numa relação mais séria, resolvermos os problemas do passado que ainda estão vivos. Após as questões amorosas passarem por soluções, seja pelo tempo, ou por uma ajuda de conselheiros equilibrados, ou ainda, muito mais pela ajuda divina, estaremos prontos a iniciar um relacionamento harmonioso e sem pressa.
Não devemos começar uma convivência sentimental como uma espécie de fuga, onde não há a mínima condição de envolvimento verdadeiro de nossa parte. Se assim o fizermos, além de prejudicar a terceiros que não possuem culpa nenhuma dos nossos traumas, estaremos também perdendo por não possuirmos condições de oferecer o que não temos, ou seja: "A predominância correta de um sentimento puro."
É importante também não visualizar o relacionamento como "uma felicidade maior", já que a felicidade não está atrelada a outra pessoa. Costumo pronunciar em minhas conversas sobre o assunto, que na relação amorosa, devemos juntar a felicidade própria com a felicidade do parceiro, não havendo escora[1] emocional de nenhuma das partes.
Ninguém substitui ninguém, especialmente numa relação. Por mais que tenhas sido feliz ou infeliz numa convivência amorosa, o que passou, não pode interferir num convívio vindouro. Você pode e até deve considerar suas experiências neste campo, todavia, não conduza os problemas anteriores não solucionados, para outro resolver.
Problemas também existirão no novo relacionamento. As contrariedades são novas e de vocês, e que positivamente serão sobrepujadas por duas pessoas que se gostam e estão preparadas para uma relação vitoriosa, alicerçada numa base emocional firme e destituída de infantilidades, especialmente se o convívio estiver fundamentado no: amor, consideração, verdade, gentileza e honestidade de propósitos.
Admitimos que o amor nasce de uma forma misteriosa[2], contudo, a inteligência emocional não deve ser deixada de lado, quando tratamos da escolha de um relacionamento amoroso.
O caminho do amor é por demais agradável, e estejamos propensos a lutarmos amigavelmente para que a convivência prospere, sem esquecer que qualquer relacionamento, notadamente o amoroso, não pode prescindir da maior ajuda: a de DEUS. E que neste santo e abençoado tripé[3], possamos usufruir de um dos maiores presentes ofertados pelo SENHOR a raça humana: "O relacionamento entre um homem e uma mulher."
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[1] Apoio, base, suporte.
[2] Há quatro coisas misteriosas que não consigo entender: A águia voando no céu; a cobra se arrastando nas pedras; o navio que encontra o seu caminho no mar; e o amor entre um homem e uma mulher. (Provérbios 30.18-19 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
[3] Sentido figurado: reunião ou conjunto composto por três coisas, ligadas ou relacionadas entre si por uma ou várias características.
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