“E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para
a glória de Deus Pai” (Filipenses 2.11).
A responsabilidade aumenta quando um tema versa sobre Jesus Cristo, o único que aqui viveu e não soube, na prática, o que significava o verbo pecar. Ele era Deus homem e homem Deus, e não foi privado pelo Pai de passar por toda sorte de intempéries pelas quais atravessa um homem comum. De tudo foi tentado e por nada foi vencido.
O imperador
francês Napoleão Bonaparte afirmou: “Alexandre, César, Carlos Magno e eu
fundamos grandes impérios; mas de que dependiam essas criações do nosso
cérebro? – da força e da violência. Somente Jesus fundou o seu império sobre o
amor e até hoje milhões dariam a vida por ele”.
O Homem
de Nazaré não afixou seus ensinamentos de maneira litigiosa, mas eminentemente
no amor, no perdão e na paz. Como o próprio Napoleão entendeu em certa parte de
sua vida, Jesus sempre procurou, de forma enfática, através do afeto, mostrar o
caminho correto de se chegar ao Criador. Maneira esta, baseada em uma relação
desobrigada de agressividade e contendas, mas na paz que provém de uma entrega
desprovida de ódio ou rancor humano.
Jesus
utiliza a liberdade de escolha na sua forma de relacionamento com o Homem e faz
menção de demonstrar este sentimento enfaticamente no livro bíblico de
Apocalipse 3:20: “Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e
abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo”. O Senhor é
cortês e respeita o nosso livre-arbítrio.
Para Cristo, o que vale e sempre
valerá é o nosso coração contrito nele, sem formalidades, ritos e sem coações
externas para segui-lo verdadeiramente. Portanto, vamos aceitar este senhorio,
livrando-nos de coisas que impeçam de servir a Cristo. É necessário que
possamos desembarcar de todo o peso do pecado, que constantemente tenta nos
derrubar.
Corramos com
perseverança a caminhada que Deus nos chamou para percorrer. E nesta jornada
que se chama VIDA, o nosso aliado maior não será outro senão o Nosso Senhor
Jesus Cristo. Temos que procurar este relacionamento com Jesus como se busca um
tesouro, pois Ele é o nosso bem maior. Se Cristo não estiver ao nosso lado, de
nada adiantará possuirmos o mundo se perdermos a nossa salvação.
Jesus Cristo é o
mesmo ontem, hoje e eternamente, e, no lastro deste entendimento, indica-se que
todos os milagres praticados por ele, quando aqui esteve, ainda estão ao nosso
dispor, faltando que tenhamos uma vida de maior dedicação e oração, notadamente
baseada na obediência de seus ensinamentos.
Assim, sigamos sempre
a Jesus, pois, como esplendidamente atestou C. S. Lewis: “Acredito no
Cristianismo como acredito no nascer do Sol. Não só por enxergá-lo, mas porque,
graças a ele, eu enxergo o mundo”
Mensagem muito importantíssima por isso mim sinto honrado em segue-lo,um abraço geraldo.
ResponderExcluirMaravilhoso parabéns cada texto mais edificante do que o outro 👏👏👏
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