"Mesmo as pessoas que dizem que tudo está predeterminado e que não podemos fazer nada para mudá-lo, olham para os dois lados antes de atravessar a rua" (Stephen Hawking).
Livre Arbítrio define-se como sendo a possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante.
É um tema complexo para se discutir, e aqui manejaremos a Bíblia como um compêndio justo e equilibrado, para analisar e dissertar sobre o LIVRE ARBÍTRIO.
Consideremos o livre arbítrio como um dos maiores presentes que Deus nos ofertou, já que o Senhor poderia ter criado o homem como robô, sem vontade própria, totalmente autômato e destituído de raciocínio. Contudo, o Divino assim não procedeu, visto que nos ofertou a livre consciência para que pudéssemos amá-lo e escolher o melhor caminho a ser trilhado.
Amar é um decisão espontânea, e sem o poder da escolha jamais amaríamos adequadamente. Cada habitante da Terra terá o poder de escolher, seja sua decisão inconsequente ou não.
Desde a criação humana, Deus sempre indicou o melhor rumo a ser tomado. Entretanto, o homem caiu, conforme o relato consignado na Bíblia,[1] e após esta circunstância, automaticamente dois caminhos surgiram como opções: O BEM e o MAL". É neste exato momento, onde aparece a preciosa dádiva chamada "Livre Arbítrio", sendo facultado ao homem o poder de escolher o caminho que melhor lhe convier. Neste poder de opção, o ser humano poderá decidir o que fará com a sua existência.
E para se entender bem este presente divino, e reforçar a luta contra todo um prequestionamento[2] contrário, enfatizamos de forma veemente, que o Senhor com seu intenso amor nos concedeu a capacidade volitiva de decidir, mostrando o seu caminho, sem nos robotizar, o que seria obrigar o homem a cumprir sempre as suas ordens, limitando assim os nossos movimentos, por meio de um maquinismo interno, com a imposição de: "Faça isto; não faça isto".
Muito pelo contrário, pois só no amor desimpedido de qualquer tipo de amarras, o indivíduo possuirá a livre escolha, podendo optar pelo caminho de Deus com uma devoção real, e de forma totalmente espontânea.
Ninguém poderá reclamar que o seu destino está fatalmente traçado, e que não tem como mudá-lo, caso tenha entrado num roteiro equivocado.
Livres somos para viver, e também liberado nas nossas escolhas, e pensar que não temos o Livre arbítrio ao inteiro dispor, seria tachar[3] DEUS de um ser injusto e ditador.
Por outro lado, e é onde está o cerne desta questão, a Bíblia enfatiza e deixa bem claro, que além de ter a capacidade de preferência, também teremos o aumento de responsabilidade, e assim deveremos proceder com a possibilidade de escolha da forma mais sábia possível.
A Bíblia inteligentemente informa em 1 Pedro 2.16, que devemos viver como pessoas livres, não significando que usemos a liberdade como desculpa para fazer o mal. Desta forma, o apóstolo Pedro demonstrou indiscutivelmente que somos livres, já que não existe determinismo[4] em nosso viver. Contudo, não devemos esquecer que a nossa responsabilidade aumenta, conforme a autonomia recebida.
Deus tem total interesse em que possamos fazer a melhor escolha, ou seja, usar o livre arbítrio ao nosso favor, e evidenciar em nossa caminhada a sensação maravilhosa e única de ter feito a melhor eleição, que é:
"Trilhar sempre nos caminhos do SENHOR, escolhendo a trajetória que Jesus preparou".
_______________
[1] Gênesis 3.1-24;
[2] Antecipar o questionamento, interrogar, perguntar.
[3] Qualificar.
[4] Princípio segundo o qual tudo no universo, até mesmo a vontade humana está submetido a leis necessárias e imutáveis, de tal forma que o comportamento humano está totalmente predeterminado pela natureza, e o sentimento de liberdade não passa de uma ilusão subjetiva.
Consideremos o livre arbítrio como um dos maiores presentes que Deus nos ofertou, já que o Senhor poderia ter criado o homem como robô, sem vontade própria, totalmente autômato e destituído de raciocínio. Contudo, o Divino assim não procedeu, visto que nos ofertou a livre consciência para que pudéssemos amá-lo e escolher o melhor caminho a ser trilhado.
Amar é um decisão espontânea, e sem o poder da escolha jamais amaríamos adequadamente. Cada habitante da Terra terá o poder de escolher, seja sua decisão inconsequente ou não.
Desde a criação humana, Deus sempre indicou o melhor rumo a ser tomado. Entretanto, o homem caiu, conforme o relato consignado na Bíblia,[1] e após esta circunstância, automaticamente dois caminhos surgiram como opções: O BEM e o MAL". É neste exato momento, onde aparece a preciosa dádiva chamada "Livre Arbítrio", sendo facultado ao homem o poder de escolher o caminho que melhor lhe convier. Neste poder de opção, o ser humano poderá decidir o que fará com a sua existência.
E para se entender bem este presente divino, e reforçar a luta contra todo um prequestionamento[2] contrário, enfatizamos de forma veemente, que o Senhor com seu intenso amor nos concedeu a capacidade volitiva de decidir, mostrando o seu caminho, sem nos robotizar, o que seria obrigar o homem a cumprir sempre as suas ordens, limitando assim os nossos movimentos, por meio de um maquinismo interno, com a imposição de: "Faça isto; não faça isto".
Muito pelo contrário, pois só no amor desimpedido de qualquer tipo de amarras, o indivíduo possuirá a livre escolha, podendo optar pelo caminho de Deus com uma devoção real, e de forma totalmente espontânea.
Ninguém poderá reclamar que o seu destino está fatalmente traçado, e que não tem como mudá-lo, caso tenha entrado num roteiro equivocado.
Livres somos para viver, e também liberado nas nossas escolhas, e pensar que não temos o Livre arbítrio ao inteiro dispor, seria tachar[3] DEUS de um ser injusto e ditador.
Por outro lado, e é onde está o cerne desta questão, a Bíblia enfatiza e deixa bem claro, que além de ter a capacidade de preferência, também teremos o aumento de responsabilidade, e assim deveremos proceder com a possibilidade de escolha da forma mais sábia possível.
A Bíblia inteligentemente informa em 1 Pedro 2.16, que devemos viver como pessoas livres, não significando que usemos a liberdade como desculpa para fazer o mal. Desta forma, o apóstolo Pedro demonstrou indiscutivelmente que somos livres, já que não existe determinismo[4] em nosso viver. Contudo, não devemos esquecer que a nossa responsabilidade aumenta, conforme a autonomia recebida.
Deus tem total interesse em que possamos fazer a melhor escolha, ou seja, usar o livre arbítrio ao nosso favor, e evidenciar em nossa caminhada a sensação maravilhosa e única de ter feito a melhor eleição, que é:
"Trilhar sempre nos caminhos do SENHOR, escolhendo a trajetória que Jesus preparou".
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[1] Gênesis 3.1-24;
[2] Antecipar o questionamento, interrogar, perguntar.
[3] Qualificar.
[4] Princípio segundo o qual tudo no universo, até mesmo a vontade humana está submetido a leis necessárias e imutáveis, de tal forma que o comportamento humano está totalmente predeterminado pela natureza, e o sentimento de liberdade não passa de uma ilusão subjetiva.
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