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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

DEUS É GRANDIOSO

"Não há absolutamente ninguém comparável a ti, ó Senhor; tu és grande, e grande é o poder do teu nome" (Jeremias 10.6).

O filósofo racionalista Friedrich Nietzsche, precursor da teologia da morte de Deus, escreveu certa vez no muro de sua casa: "Deus morreu, assinado Nietzsche." Quando ele morreu louco em um hospital na Suíça, um cristão foi à antiga residência do pensador e apagou aquelas palavras, tendo escrito: "Nietzsche está morto, assinado Deus."

Inúmeras pessoas já naufragaram em teses mal elaboradas na tentativa de desmitificar o nosso Deus. Atacam o divino de todas as formas e, no contexto de opiniões incoerentes, a grandeza do Senhor é provada e devidamente evidenciada. Abundantes argumentos contra a existência divina são propostos, e até hoje ninguém conseguiu barrar a ascendência de um Deus tão poderoso. Deus não se decifra, pois Ele é indecifrável pela sua imponência. Quem é o ser humano para atacar a grandiosidade de Deus? Apenas um simples mortal que, na mais perfeita ignorância, quer demonstrar a falibilidade* de um ser tão sublime.
Lembramos a resposta que Deus forneceu a Moisés quando este indagou qual seria o seu nome, e Ele simplesmente afirmou: "EU SOU O QUE SOU!" (Êxodo 3.14). Na resposta dada a Moisés, Deus demonstrou quem era, pois simplesmente existia: "O nome Dele era EU SOU, e nada tinha a argumentar". O Eterno ratificou que não precisava atestar quem era e que não daria a ninguém o menor cabimento para sequer tentar ratificar o contrário. 
Magnífica e imponente definição do próprio Deus a respeito de sua condição. Ele é o que é, e ponto final. Não é preciso, nem tampouco coerente, intentar entender quem é Deus.
O Divino é a própria essência de tudo, e, como características presentes de sua divindade, vê-se que Ele é: atemporal, autônomo, perpétuo, permanente e infinito. Conhecer este Ser vai transcender todo o âmbito de nossa vontade, já que nos é graciosamente ofertada a oportunidade de obedecê-lo e guardar todas as suas ordenanças.
Usufruir de uma convivência amigável com este Deus tão poderoso é possível. E ele, apesar de sua elevada grandeza, nos chama de amigos; e apenas nos cabe acreditar em sua existência e receber do mesmo aquilo que Ele dá a quem o busca de verdade e sem restrições. 
 
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* Possibilidade de falha.


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