"Antes de conceber o Verbo Divino, foste digna de ser Mãe de Jesus Cristo." (São Tomas de Vilanova)
Discorrer sobre Maria, Mãe de Jesus, traz alegria e prazer, mas também muita responsabilidade, sob pena de incorrermos no erro da idolatria ou em negligenciar o grande valor de uma mulher fascinante.
Maria foi uma mulher especial, já que guardar o "Salvador" por nove meses no ventre, não seria uma virtude para qualquer uma. O próprio Anjo Gabriel, conforme delineado em Lucas 1.28, atentou para este fator, quando sentenciou "Bendita és tu entre as mulheres." Maria, equilibradamente, considerou que o nascimento de Jesus era um milagre divino, e que ela foi escolhida graciosamente para tão extraordinária e maravilhosa finalidade. Maria prontificou-se a cumprir plenamente a missão recebida de Deus, quando respondeu ao anjo mensageiro: "Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra" (Lucas 1.38). Ela se mostrou obediente, fiel e respeitosa aos insondáveis propósitos de Deus.
O Senhor quando escolhe alguém para firmar os seus desígnios, faz da melhor maneira. E Deus quando delega algo muito importante, sempre ACERTA NO ALVO, e assim procedeu com Maria. Ela mostrou graça perante o divino (Lucas 1.30), ficando isto demonstrado amplamente, pois Deus também se agradou de seu testemunho existencial.
Martinho Lutero, numa religiosidade equivocada, aprendeu que precisava fazer penitência e pagar por seus pecados. Por isso, ele se esforçava muito para agradar a Deus, mas a cada dia que passava, ele descobria que isso não era o bastante, já que não lhe dava paz e a segurança da salvação. Martinho Lutero se tornou monge e estudou muito a Bíblia. Um dia ele leu Romanos 1.17[1] e descobriu que para ser salvo, bastava ter fé! Não sendo preciso pagar por mais nada, porque Jesus já pagou por todos que o aceitassem, e que tão somente a preciosa fé no nazareno, poderia lhe oferecer a segurança da salvação.
Maria, séculos antes de Martinho Lutero nascer, já sabia na prática o significado da palavra FÉ, quando acreditou piamente no que o Anjo lhe anunciou, e na qualidade de uma mulher justa, temente e instruída numa espiritualidade correta, assimilou instantaneamente o ministério estabelecido por Deus para sua vida, não pestanejando e nem tentando argumentar qualquer coisa contrária ao que o "Mensageiro do Altíssimo" lhe transmitia.
Maria se mostrou devota, piedosa, boa, obediente e acima de tudo, possuidora de confiança total no seu Deus. A sua fé tornava-a justa perante Deus, sendo tal sentimento um elemento indispensável e justificável, para todo aquele que deseja viver perante o senhorio do Altíssimo.
Maria teve momentos alegres e angustiantes, peculiares a todas que viveram ou vivem neste planeta tão conturbado, todavia, ela guardou a fé, e foi parte importante na engrenagem redentora para um mundo tão materializado no pecado. Ela, de forma tão complacente, recebeu a incumbência divina de gerar o ser mais importante que aportou neste mundo: JESUS CRISTO. Daí, firmemente, educou o filho tão especial na Lei de Deus, para que ele estivesse pronto para a maior obra missionária do universo, ou seja, nos regenerar de todos os pecados cometidos, e obtermos a plena salvação no SENHOR, e que pudéssemos receber a tão preciosa vida eterna.
Ela sabia de sua condição especial e única, mas nem por isso ousou sobrepujar Jesus, e já por ocasião do primeiro milagre do Mestre nas BODAS DO CANÁ,[2] ela reconheceu a divindade do nazareno, como o único ser ali presente, com a efetiva condição de proceder qualquer milagre, quando ela convocou aos servos que fizessem tudo o que Jesus mandasse (João 2.5), tendo o mestre ordenado que eles preenchessem os vasilhames com água, e assim foi efetuado a transformação em vinho. Desta forma, Jesus Cristo principiou os seus milagres (João 2.11), manifestando a sua glória, e os seus discípulos creram Nele. Tal episódio evidencia o respeito que Maria nutria pelo seu filho, acatando a condição divina do mesmo, identificando assim, o quanto essa mulher era ILUMINADA, já que ela reconheceu em Jesus uma condição especial que distinguia de todos que ali estavam, inclusive dela própria.
O certo é que esta mulher extraordinária agradou em muito a Deus, honrando de sobremaneira a tão preciosa escolha do Altíssimo. O mais impactante é que Maria esteve ao lado do seu amado filho, nos bons e piores momentos, desde o nascimento até a morte na cruz e por ocasião da ASCENSÃO AOS CÉUS DE JESUS,[3] ela e outras pessoas perseveraram em oração.[4]
A importância de Maria deve ser distinguida, pois ela como uma serva fiel, no que estava ao seu alcance, procedeu da melhor forma que agradasse ao seu Deus, e no seu famoso CÂNTICO ela admitiu alegremente: "A minha alma engrandece ao Senhor. E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador; porque olhou para a humilhação de sua serva; pois desde agora todas as gerações me chamarão bem aventurada."[5]
Assim, Maria de Nazaré, deve ser reconhecida por todos como: UM SER ESPECIAL E A MAIS BEM AVENTURADA ENTRE AS MULHERES.
Maria foi uma mulher especial, já que guardar o "Salvador" por nove meses no ventre, não seria uma virtude para qualquer uma. O próprio Anjo Gabriel, conforme delineado em Lucas 1.28, atentou para este fator, quando sentenciou "Bendita és tu entre as mulheres." Maria, equilibradamente, considerou que o nascimento de Jesus era um milagre divino, e que ela foi escolhida graciosamente para tão extraordinária e maravilhosa finalidade. Maria prontificou-se a cumprir plenamente a missão recebida de Deus, quando respondeu ao anjo mensageiro: "Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra" (Lucas 1.38). Ela se mostrou obediente, fiel e respeitosa aos insondáveis propósitos de Deus.
O Senhor quando escolhe alguém para firmar os seus desígnios, faz da melhor maneira. E Deus quando delega algo muito importante, sempre ACERTA NO ALVO, e assim procedeu com Maria. Ela mostrou graça perante o divino (Lucas 1.30), ficando isto demonstrado amplamente, pois Deus também se agradou de seu testemunho existencial.
Martinho Lutero, numa religiosidade equivocada, aprendeu que precisava fazer penitência e pagar por seus pecados. Por isso, ele se esforçava muito para agradar a Deus, mas a cada dia que passava, ele descobria que isso não era o bastante, já que não lhe dava paz e a segurança da salvação. Martinho Lutero se tornou monge e estudou muito a Bíblia. Um dia ele leu Romanos 1.17[1] e descobriu que para ser salvo, bastava ter fé! Não sendo preciso pagar por mais nada, porque Jesus já pagou por todos que o aceitassem, e que tão somente a preciosa fé no nazareno, poderia lhe oferecer a segurança da salvação.
Maria, séculos antes de Martinho Lutero nascer, já sabia na prática o significado da palavra FÉ, quando acreditou piamente no que o Anjo lhe anunciou, e na qualidade de uma mulher justa, temente e instruída numa espiritualidade correta, assimilou instantaneamente o ministério estabelecido por Deus para sua vida, não pestanejando e nem tentando argumentar qualquer coisa contrária ao que o "Mensageiro do Altíssimo" lhe transmitia.
Maria se mostrou devota, piedosa, boa, obediente e acima de tudo, possuidora de confiança total no seu Deus. A sua fé tornava-a justa perante Deus, sendo tal sentimento um elemento indispensável e justificável, para todo aquele que deseja viver perante o senhorio do Altíssimo.
Maria teve momentos alegres e angustiantes, peculiares a todas que viveram ou vivem neste planeta tão conturbado, todavia, ela guardou a fé, e foi parte importante na engrenagem redentora para um mundo tão materializado no pecado. Ela, de forma tão complacente, recebeu a incumbência divina de gerar o ser mais importante que aportou neste mundo: JESUS CRISTO. Daí, firmemente, educou o filho tão especial na Lei de Deus, para que ele estivesse pronto para a maior obra missionária do universo, ou seja, nos regenerar de todos os pecados cometidos, e obtermos a plena salvação no SENHOR, e que pudéssemos receber a tão preciosa vida eterna.
Ela sabia de sua condição especial e única, mas nem por isso ousou sobrepujar Jesus, e já por ocasião do primeiro milagre do Mestre nas BODAS DO CANÁ,[2] ela reconheceu a divindade do nazareno, como o único ser ali presente, com a efetiva condição de proceder qualquer milagre, quando ela convocou aos servos que fizessem tudo o que Jesus mandasse (João 2.5), tendo o mestre ordenado que eles preenchessem os vasilhames com água, e assim foi efetuado a transformação em vinho. Desta forma, Jesus Cristo principiou os seus milagres (João 2.11), manifestando a sua glória, e os seus discípulos creram Nele. Tal episódio evidencia o respeito que Maria nutria pelo seu filho, acatando a condição divina do mesmo, identificando assim, o quanto essa mulher era ILUMINADA, já que ela reconheceu em Jesus uma condição especial que distinguia de todos que ali estavam, inclusive dela própria.
O certo é que esta mulher extraordinária agradou em muito a Deus, honrando de sobremaneira a tão preciosa escolha do Altíssimo. O mais impactante é que Maria esteve ao lado do seu amado filho, nos bons e piores momentos, desde o nascimento até a morte na cruz e por ocasião da ASCENSÃO AOS CÉUS DE JESUS,[3] ela e outras pessoas perseveraram em oração.[4]
A importância de Maria deve ser distinguida, pois ela como uma serva fiel, no que estava ao seu alcance, procedeu da melhor forma que agradasse ao seu Deus, e no seu famoso CÂNTICO ela admitiu alegremente: "A minha alma engrandece ao Senhor. E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador; porque olhou para a humilhação de sua serva; pois desde agora todas as gerações me chamarão bem aventurada."[5]
Assim, Maria de Nazaré, deve ser reconhecida por todos como: UM SER ESPECIAL E A MAIS BEM AVENTURADA ENTRE AS MULHERES.
[1] Porque
nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo
viverá pela fé.
[2] Bodas de Caná da Galileia é
um episódio bíblico narrado no evangelho de João 2.1-11. A transformação da água em vinho durante
estas bodas é considerado como o primeiro dos milagres de Jesus.
[3] A Ascensão de Jesus foi um
evento na vida do mestre, relatado no Novo Testamento, onde mostra Jesus
ressuscitado e elevado aos céus com seu corpo físico, na presença de onze de
seus apóstolos, ocorrendo no quadragésimo dia da ressurreição.
[4] Atos 1.14: Todos estes perseveravam
unanimemente em oração e súplicas, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos.
[5] O Cântico
de Maria (Lucas 1.46-48) – Bíblia Católica de Jerusalém e Bíblia Sagrada Anote
Evangélica (Editora Central Gospel).
Palavras quê Edifica o meu coração e minha Alma louvado seja a palavra de Deus ����
ResponderExcluirAMÉM, Neuma Cavalcanti.
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