“Os homens geniais são
admirados. Os homens ricos são invejados. Os homens poderosos são temidos, mas
só os homens de caráter são dignos de confiança”. (Arthur Friedman).
Observamos pessoas com vidas altamente destruídas em todos os prismas possíveis, sejam nos aspectos psicológicos, físicos ou espirituais, e ainda são idolatradas de uma forma doentia por este mundo. Humanos que, de maneira nenhuma, merecem a nossa admiração, pois seus exemplos não dispõem da mínima condição de servir como inspiração para ninguém. Essas pessoas, presas em vícios perniciosos, não possuem o menor requisito para gerir sua própria vida, quanto mais serem imitadas ou cultuadas.
Já
algumas pessoas que passaram por este mundo e são por demais especiais, tais
como: Helen Keller, Zilda Arns, Anne Frank, Marie Curie, Margaret Thatcher,
Rainha Vitória, Irmã Dulce, John Wesley, Abraham Lincoln, Martinho Lutero,
Apóstolo Paulo, Martin Luther King Jr., Nelson Mandela, Albert Einstein,
Benjamin Franklin, Santo Agostinho, Alexander Fleming, Charles Spurgeon, meu pai
Geraldo Medeiros de Araújo, entre outros, merecem sobejamente todo o nosso
crédito e real admiração.
A Bíblia fala
especialmente de homens dos quais este mundo não era digno,* pois realmente impactaram de forma
positiva o planeta Terra. São estes que merecem total respeito, e não certas
pessoas cujas vidas foram ou são exemplos de incorreções.
O nosso maior exemplo
de um ser altamente significativo e dignificante continuará sendo sempre Jesus
Cristo, pois este não experimentou na prática o significado da palavra erro.
Sua vida foi feita apenas de bons exemplos, tendo realizado o maior plano de
redenção que Deus concebeu para o homem: “A nossa salvação, baseada na sua
expiação**
por morte na Cruz”. Este sim, o “Nosso Senhor”, deve ser sempre o maior exemplo
a ser imitado!
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* Hebreus 11.38: “Homens dos quais o mundo não era digno, errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra”.
** Pena, castigo.

É verdade
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