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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

O VERDADEIRO AMOR SE DECIFRA

"O amor acrescenta uma preciosa visão aos olhos" (William Shakespeare).


Não é tão fácil definir o amor, e a melhor explicação encontrada sobre esta palavra está delineada em 1 Coríntios 13.4-7, quando demonstra que: “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”

É uma definição maravilhosa, sob vários prismas, em que o amor é apresentado em nossa existência. É ressaltado por Deus como o supremo artífice deste sentimento, um conceito real, espiritual e magnífico do verdadeiro amor.
Já no ponto de vista do amor físico, consubstanciado em um relacionamento entre um homem e uma mulher, é demonstrada a decifração desses sentimentos, sobretudo sobre dois aspectos importantes:

 

1. O VERDADEIRO AMOR SE MOSTRA:

O amor real é demonstrado na forma em que ele se evidencia. O cerne da questão é que, na maioria das vezes, quando encontramos um casal verdadeiramente enamorado, pelo menos para um espectador mais atento, verifica-se que há união, amizade e um equilíbrio de propósitos. A conversa entre eles é bastante importante, pois esse relacionamento é balanceado na união e nas ideias conjugadas que levam a um bom fim. Logo, quando a conversa entre o casal acontece de forma constante, é sinalizado que o diálogo entre os dois é intenso, fortalecendo ainda mais essa relação.

 

2. NA MAIORIA DAS VEZES, OS OLHOS MOSTRAM A NOSSA VONTADE:

Quando ocorre o amor verdadeiro, tal fato é muito bem demonstrado pelos olhos. Na magnitude do olhar, não se deixa mentir um sentimento real, pois ele também é decifrado na forma como os casais se miram. O olhar é importante, pois o raciocínio oculto pode ser manifesto. No amor verdadeiro, jamais esse sentido humano será equivocado, pois, simplesmente, aquele que ama não terá forças para demonstrar o contrário.

Assim, o amor verdadeiro decifra-se também no simples ato da conversa frequente e alegre, bem como é fantasticamente demonstrado nas entrelinhas de um olhar que não mente.

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