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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

NA DÚVIDA, NÃO ULTRAPASSE!

"Posso duvidar da realidade de tudo, mas não da realidade da minha dúvida" (André Gide).

A frase temática “Na dúvida, não ultrapasse” está mais do que enraizada em nosso consciente coletivo, pois essa sentença pertence ao grupo de placas educativas de trânsito, objetivando disciplinar o tráfego de veículos e incutir nos motoristas o respeito pela segurança própria e dos outros. Podemos, de certa forma, trazer essa frase para momentos de nossa existência, nos quais dúvidas atrozes nos assaltarão e teremos enormes dificuldades de decisão. Como está delineado na referida sentença, a dúvida requer um maior cuidado quando tivermos que decidir sobre algo que nos cerca. Se você tem algo a deliberar e ainda existem pontos de incerteza no seu ser, só temos um conselho a te dar: ESPERE!

Na dúvida, está totalmente implícita uma incapacidade de tomar a melhor decisão com pressa. Não se precipitar é o melhor que temos a fazer. Ter a totalidade em todos os aspectos do que vamos decidir é por demais necessário. Desta forma, não seremos pegos de surpresa em deliberações inconsequentes.
Sinceramente, entendemos que devemos consultar a Deus a respeito de tudo que nos cerca. Entretanto, também temos a convicção de que o Senhor nos concede inteligência, para que, munidos das melhores referências, possamos decidir o melhor caminho a trilhar nas dúvidas que nos assaltam e não deliberar irresponsavelmente sobre aquilo que devemos meditar profundamente.
Se, após toda meditação possível, ainda persistir uma indecisão em decidir, passe a ter a convicção de que, somente mediante uma forte entrega a Deus pela oração, será mostrado ao teu interior a via correta, através de uma paz que inebriará o teu coração (Colossenses 3:15). Essa paz te mostrará o melhor convencimento a ser seguido, pois, na tua dúvida, terás como melhor opção a sabedoria divina que te auxiliará.
Decisões podem ser tomadas em nossa vida que não trarão consequências negativas, mas também é imperioso demonstrar que existem escolhas altamente prejudiciais que não admitirão retorno, entre as quais podemos mencionar o não relacionamento com o Senhor.
Por outro lado, escolha Deus, pois a todos é oferecida uma oportunidade preciosa de decidir entre a vida e a morte, entre a bênção e a maldição (Deuteronômio 30:19).

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