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domingo, 26 de abril de 2015

UMA BENÇÃO CHAMADA CASAMENTO

"Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne" (Gênesis 2.24).


Casamento é a união voluntária de um homem e uma mulher, nas condições sancionadas pela lei, de modo que se estabeleça uma família legítima, onde haja amor, fidelidade, compreensão e a bênção divina. Encontramos esta definição para o enlace matrimonial, com a forte sensação de ter chegado a uma descrição caprichosa sobre este tema.
Grande parte da humanidade foi criada para o relacionamento conjugal,[1] respeitando logicamente aqueles que possuem o dom divino do celibato.[2] O isolamento nesta área nunca propiciou total alegria, já que fica no interior humano uma sensação de incompletude do ser. Deus ama o casamento, e protege fortemente esta união. 
Como grande característico para um casamento correto, encontramos a voluntariedade que demonstra uma espontaneidade entre duas pessoas que possuem uma sede intensa de se relacionarem. 
Casamento não é prisão, e isto deve ser mais do que evidenciado! Duas pessoas entram numa união, não devendo esquecer que são seres individuais. Ambos possuem vontades próprias, e que em função do matrimônio devem colocar o desejo em favor da felicidade conjugal, respeitando obviamente o direito de cada um.
O matrimônio não consiste exclusivamente na reprodução de crianças, mas também na combinação de sentimentos propícios a proteção, amizade, fidelidade e amor. É nesta união de desejos mútuos que tanto contribuirão para um relacionamento frutífero e feliz.  
É certo que na complexidade do relacionamento humano, no casamento também existirão momentos de desavenças. É mais do que natural, pois somos pessoas dotadas de opiniões particulares. Isto deve ser levado em conta, contudo o mais importante é que nesta associação, a adição seja maior do que a restrição. 
É importante anexarmos aos nossos corações que o egoísmo tem que ser combatido fortemente, pois o meu ou teu devem ser prontamente substituídos pela palavra nosso, e assim haverá a tão necessária coesão nesta relação.
Quando for casar é importante saber escolher. Procurar pessoas com afinidades é bastante importante, pois não acreditamos que os opostos se atraem. Em pessoas, onde existem diferenças preocupantes, tais como: Predileção acentuada em detrimento da vontade do outro; modo de observar a vida; religião diferente; cultura e questão social desigual; poderá a médio e longo prazo dificultar bastante o relacionamento.
Devemos ter uma pessoa ao nosso lado que tenha uma visão parecida sobre a vida. Seria interessante vivermos num conto de fadas, onde uma simples varinha mágica tivesse o poder de transforma uma série de desigualdades em similaridades, porém a vida real não é assim. 
Então, na escolha do (a) companheiro (a) definitivo (a), além dos pontos acima mencionados, deve se ter nesta junção, o que chamamos de atração mútua. Isto será muito importante para o êxito do relacionamento, e será desnecessário explicar a lógica deste pensamento. 
Por fim, outra condição bem interessante para a escolha do futuro cônjuge é que: A celebração é uma bússola. 
Por que acreditamos nisto?
Quando o amor excepcional existe, uma grande celebração é mais do que normal. Aquela pessoa com a qual você gosta de comemorar suas vitórias é uma peça fundamental no quebra-cabeça do amor. No sentimento real de afeição não haverá competição de sucessos, pois um experimenta e saboreia o prazer do outro.  
Assim, o seu cônjuge será um dos maiores presentes de Deus para você, com a firme convicção que o mais interessado no sucesso do casamento é JESUS CRISTO. Com este maravilhoso e terceiro SER envolvido na união, o sucesso do matrimônio estará mais do que garantido.

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[1] Gênesis 2.18: "E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só". 
[2] O celibato (do latim caelibatus, estado daquele que não é casado ou que é célibre) é na sua definição literal, o estado de uma pessoa que se mantém solteira. 

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