"Aqui no entanto nós não olhamos para trás por muito tempo, Nós continuamos seguindo em frente, abrindo novas portas e fazendo coisas novas, Porque somos curiosos...e a curiosidade continua nos conduzindo por novos caminhos. Siga em frente" (Walt Disney)
Ao dirigirmos um automóvel, podemos observar o
quanto o para-brisa é bem maior que o espelho retrovisor. Realmente, é
sintomático que assim seja!
Devemos, principalmente ao dirigir, visualizarmos
com maior interesse o que está a nossa frente. Entretanto, não vamos diminuir
demasiadamente a importância do retrovisor. Pois, evidentemente, este objeto
também nos ajudará a conduzir o automóvel em boa direção, evitando perigos
desnecessários.
Assim, também é em relação a nossa existência, onde
temos que necessariamente visualizar o que está adiante, e eventualmente,
lembrar das experiências equivocadas, para que não possamos repeti-las.
Exemplos que advirão de atitudes erradas, ante uma relativa inexperiência de
vida.
Todos já erraram ou errarão, entretanto, devemos
lembrar daquele ditado universal: "Errar é normal, mas persistir no
erro já é tolice". Por isso devemos ter em mente a necessidade de
aprendermos com os erros, para que possamos ter um futuro venturoso e
equilibrado. Como bem disse Peter Jones: "Não tenha medo de cometer
erros. Tenha medo de não aprender com eles".
Olhar para frente é imperativo, lembrando-se sempre
dos aprendizados, já que eles notadamente possuirão uma grande influência em
nosso viver, ajudando a resolver problemas que naturalmente passaremos. No
âmbito destes ensinamentos, teremos o discernimento óbvio, que tanto ajudará em
nossa caminhada.
É importante, compreendermos que não devemos ficar
presos ao passado. É requerido apenas nos restringirmos aos ensinamentos que
possam nos edificar, olhando para frente, e desta forma: "Não vos
lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço uma
coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um
caminho no deserto, e rios no ermo" (Isaías 43.18-19). É nesta gloriosa
promessa que devemos confiar, porquanto, o grande Deus, induz-nos a visualizarmos
para aquilo de bom que está reservado, rumo a um futuro grandioso.
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