“A
morte não é o fim, mas o começo de uma nova dimensão de vida – a vida eterna
(...) Pela sua ressurreição de entre os mortos, Jesus demonstrou que existe vida
após a morte” (Billy Graham).
A atriz Carrie Fisher, que morreu em
27 de dezembro de 2016, quatro dias depois de sofrer um infarto durante um voo
entre Londres e Los Angeles, falou sobre o fim da vida em uma entrevista
publicada pela revista Rolling
Stone no dia 28 de novembro de 2016. O assunto veio à tona quando
ela foi questionada se estava na sua fase mais feliz. “Sim, não fico feliz por envelhecer, mas quais opções eu tenho? Só que
aprendi muito. Confio em mim mesma, nos meus instintos, sei o que vou fazer, e
o que posso ou não fazer. Passei por muita coisa e posso passar por outras
mais, mas espero que eu não tenha que fazer isso. Se for necessário, estarei
pronta. Não vou gostar de morrer, mas não há muito tempo para me preparar para
a morte”, disse ela. Quando lhe perguntam se ela tinha medo da morte,
Carrie dá uma resposta filosófica: “Tenho
medo de ir morrendo. Qualquer coisa com dor ou associada à ela, eu não gosto.
Já senti isso por algumas pessoas quando elas estavam morrendo e não foi nada
divertido. Mas, se acontecesse comigo, eu ia gostar de ter alguém como eu ao
meu lado. E eu estarei lá!”, disse, bem-humorada.[1]
Confessamos que a morte é um tema
difícil de tratarmos em qualquer situação. Gostamos de tratar aqui de assuntos
pertinentes à vida, a felicidade, o amor, e outros temas mais alegres, e que
evidentemente nos colocam para cima, contudo, não devemos esquecer que a morte
é um assunto bem real. Reconhecemos, logicamente, a complexidade da questão,
todavia o tema não deve ser deixado de lado. O célebre Benjamin Franklin
afirmou inteligentemente que “Neste
mundo, só havia duas coisas infalíveis: os impostos e a morte”. Então, inexoravelmente,[2] passaremos
por esta situação, quer queiramos ou não.
Já que a morte é um acontecimento
inevitável, temos que tratar esta matéria com a seriedade que é lhe devida.
Quando pensamos nesta situação, vem sempre à tona uma questão peculiar e
importante: Para onde iremos depois da morte? A morte não é o fim, e Deus, promete
uma maravilhosa eternidade para todos, e requer apenas uma condição precípua: “Crer no Senhor Jesus como nosso real
salvador”.[3] Desta forma, existem duas opções, mesmo
que muitos não creiam ou não queiram:
“Uma eternidade próxima ao Senhor, e a outra bem distante de sua santa
presença”. A promessa da vida eterna é um bom motivo de olharmos para a
remissão de nossos pecados em Cristo Jesus, e vivermos nesta terra
despreocupadamente, até o dia em que Deus nos chamar para junto Dele. Podemos
visualizar uma eternidade perfeita com Deus já agora, principalmente, na forma
de como vivemos neste mundo e como observamos o porvir. Nada de se preocupar
amplamente e angustiadamente com a morte. Claro que não! Mas nem por isso,
poderemos deixar esta circunstância inteiramente ao acaso. Damos graças a Deus,
pois o seu afeto ao ser humano é inimaginável, e o seu plano de salvação
reflete o seu intenso amor pelo homem. Não importa o nosso passado, e o que
fizemos de mal, já que o Senhor nos ama incondicionalmente do jeito que somos e
com as nossas falhas. Ele quer transformar o que deve ser mudado, superando
todas as nossas fraquezas, e purificando nossos pecados. Desta forma, teremos
satisfação em viver bem, não nos preocupando com a segunda morada, que um dia
implacavelmente virá. Ao aceitarmos o perdão incondicional de Deus, não nos
inquietaremos com a morte, e viveremos aqui intensamente e triunfalmente até o
dia que o Senhor nos chamar. A condição para a vida eterna não é
tão complicada, sobretudo, quando aceitamos Jesus como o nosso suficiente
salvador. Assim, a morte não será o fim, pois
com Cristo ao nosso lado venceremos e a enfrentaremos, já que:
“Onde está, ó Morte, a tua vitória? Onde está, ó Morte, o teu aguilhão?” [4] (1 Coríntios 15.55).
_____________________
[1] Fonte: MAIS PB (às 08h58 do dia 28/12/2016);
“Onde está, ó Morte, a tua vitória? Onde está, ó Morte, o teu aguilhão?” [4] (1 Coríntios 15.55).
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[1] Fonte: MAIS PB (às 08h58 do dia 28/12/2016);
[2] Que não pode ser evitado, mudado.
[3] Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
[4] Tormento, sofrimento.
[3] Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
[4] Tormento, sofrimento.
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