Prosperidade é uma palavra de grande potencial e bastante comentada na atualidade. Ela é discutida demasiadamente, tanto no meio secular quanto em determinadas teologias espirituais de algumas igrejas.
Tem-se,
com maior ênfase, neste mundo, a prosperidade arraigada ao meio financeiro,
onde uma pessoa goza de riqueza e possui uma grande ascensão econômica. Não se
deve achar, entretanto, que a prosperidade financeira seja efetivamente ruim,
já que Deus não se incomoda que possuamos as coisas, desde que elas não nos
possuam.
Observamos
a verdadeira prosperidade de uma forma mais espiritual, onde se importa mais
com a transcendência da alma. Prosperidade é também possuir uma boa saúde, sabedoria,
paz, segurança e demais dádivas recebidas do trono de Deus.
Devemos
nos preocupar com o florescimento espiritual, quando
somos impulsionados a uma devoção a um Deus que supre os nossos celeiros,
fazendo com que tenhamos alegrias nas mínimas realizações.
Prosperar
também está atrelado à simplicidade de vida, delineada nas brincadeiras tolas,
bem como em atividades que achamos básicas, como:
- Conversas familiares no terraço de uma residência;
- Passeios com pessoas que gostamos;
- Uma viagem para rever um familiar;
- Um simples jantar;
- Uma leitura de um bom livro;
- Uma caminhada na praia;
- Um olhar amigável;
- Um café ou um chá da tarde;
- Um sorriso de um bebê, etc.,
A autêntica
prosperidade, portanto, denota um Deus que te valoriza, cuidando de tua
existência, abastecendo-te do alimento diário e ajudando-te com teus problemas
mais básicos. Enfim, não te faltam as coisas mais elementares da vida.
E, se for da vontade
de Deus, Ele ainda por cima pode te abençoar de uma forma gigantesca, como fez
com José ao torná-lo próspero em todas as áreas de sua vida (Gênesis 39.2-3 e
41.38 a 44).
A melhor prosperidade é servir a
Deus e dele receber o fundamental para a nossa existência.