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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

RELIGIOSIDADE OU ESPIRITUALIDADE?

"A verdadeira espiritualidade, a espiritualidade cristã, tira a atenção de nós mesmos e foca-a em outra pessoa: JESUS" (Eugene H. Peterson).


Religiosidade é uma palavra diferente de espiritualidade. Embora alguém possa achar que as definições são quase idênticas, na prática, os significados são quase distintos.
O que é uma pessoa religiosa sem a devida espiritualidade?
É aquela pessoa beata, adepta de uma determinada religião, com muitas idas a uma igreja. Porém, inexiste em sua vida a verdadeira transformação comportamental, que a impedirá de continuar pecando impulsivamente e cometendo atos que demonstram a falta de Deus em sua existência. Aqui, não se trata de condenar a ida de uma pessoa a qualquer tipo de ponto de confissão religiosa. Muito pelo contrário; trata-se principalmente de incentivá-la a ter uma espiritualidade mais saudável. Demonstramos, principalmente aqui, que a salvação não está na religião, e sim em um relacionamento contumaz de envolvimento com um ser chamado JESUS CRISTO.
A espiritualidade sadia é demonstrada de forma visível quando a pessoa dotada de uma maior particularidade espiritual, ofertada pela graça divina através do dom de discernimento, antevê sobrenaturalmente situações perigosas que possam prejudicá-la.
A pessoa também é espiritual quando não julga o semelhante e possui o conhecimento de que só Deus pode transformar totalmente o próximo pelo agir impactante do Espírito Santo.
O importante é crer nos ensinamentos bíblicos, combinando o bom uso da fé com a realização desinteressada de obras piedosas; assim, será identificada a verdadeira e sadia espiritualidade!

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

DEUS NO CASAMENTO

"Completai a minha alegria de modo que, penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento..." (Filipenses 2.2).

O casamento não é só a união de duas pessoas desejosas de um relacionamento satisfatório. Há um terceiro ser, que é importantíssimo para esta união, e que se chama JESUS CRISTO. Pode até existir amor, mas nenhum casamento subsistirá por si só se não estiver realmente alicerçado no Senhor.

Quando duas pessoas unem-se pelo santo matrimônio, evidentemente trarão do passado toda uma série de problemas e contradições que se tornarão interligados aos problemas atuais da união. Desta forma, é necessário contra-atacar esta situação com uma fé maior, que trará todo um equilíbrio para esta aliança.
Vocês que são casados, experimentem a fé total em Cristo, e que este enlace seja repleto de bênçãos, com a interação divina que protegerá este relacionamento. E para você que ainda é solteiro(a) e possui a oportunidade de escolher uma pessoa com quem passará o restante da sua existência, saiba que, antes dessa decisão difícil, procure, através de orações, consultar a vontade de Deus, e Ele colocará no seu coração a decisão correta.
Assim, os DOIS em UNIÃO + DEUS = Soma ideal.

domingo, 12 de outubro de 2014

ESCOLHA BEM O SEU CONSELHEIRO

"Aproveitar um bom conselho requer mais sabedoria do que dá-lo" (John Collins).

Todos precisam de conselheiros. Uma verdade quase incontestável, e quem fugir dessa realidade efetivamente passará por problemas. Ninguém sabe de tudo, e em algumas questões complexas, necessariamente precisaremos de aconselhamentos. Nosso maior guia, sem sombras de dúvidas, sempre será o nosso Senhor Jesus; entretanto, Ele mesmo nos autoriza a receber conselhos apropriados, já que na multidão dos conselhos está a vitória (Provérbios 24:6b).

Escolham conselheiros que sejam realmente sábios e com dedicação correta na área espiritual. Que possam apontar o certo, falando o que realmente precisamos ouvir, e que, acima de tudo, não sejam sujeitos aduladores, já que estes, além de não apontarem os nossos erros, não possuem o mínimo de bom senso, sendo os primeiros a pularem do barco antes deste afundar.
Muitos já tiveram experiências negativas com este tipo de pessoa, já que, além de não possuírem o mínimo discernimento, nos abandonarão nos nossos piores momentos, quando mais precisamos.
Então, selecionem conselheiros ou assessores para as difíceis decisões que sejam competentes, sábios e altamente espirituais. Tão somente isso!

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

SEXUALIDADE!

"Não posso ver mérito algum em se ter vergonha da sexualidade" (Sigmund Freud).

O sexo foi criado por Deus, e tudo que Ele criou, em essência, conduzirá a um entusiasmo incalculável. Todas as coisas que foram geradas pelo Criador, na sua observação particular, trouxeram uma satisfação intensa (Gênesis 1.31).1 Entretanto, grandes problemas advirão quando algumas peculiaridades em relação ao sexo não forem efetivamente respeitadas.

Existem duas qualidades que são totalmente especiais a uma sexualidade sadia: AMOR e DOAÇÃO. Inexistindo um relacionamento sexual aprovado pelo Senhor que não contenha esses dois aspectos, pois quem ama naturalmente se doa, estando assim preparado para um relacionamento amoroso em toda a sua plenitude.
Só o sexo pelo sexo não sustenta relação amorosa nenhuma, já que, nesta situação, não existe o verdadeiro amor que une duas pessoas sedentas de sinceridade na conquista.
No sexo dissociado do amor, o egoísmo imperará fortemente, porquanto não ocorrerá a doação tão necessária. O ato não será efetivamente prazeroso, já que a entrega não se totalizará completamente.
Existe um ser interessadíssimo em uma sexualidade sadia e de acordo com suas premissas, que é: "Nosso Deus". E Ele não abençoa de forma alguma o ato sexual irresponsável e sem controle.
O Senhor abençoa uma sexualidade baseada no santo matrimônio, que seja praticada por duas pessoas responsáveis, onde haja amor, compreensão, aceitação e, principalmente, a força divina necessária para suportar as tentações tão inerentes à nossa condição humana.
O sexo praticado na forma aprovada por Deus jamais será feio ou vergonhoso. Essas imperfeições só se tornarão evidentes quando o divino é colocado à parte deste ato.
Assim, o amor real é a base para uma sexualidade sadia, e, lastreado neste sentimento, esse afeto extremo nunca será demais, pois, como bem disse Santo Agostinho: "A medida do amor é amar sem medida".

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1
E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom.